Por que paisagem estripada, ainda mais se exibo esta idílica pintura? Uma palavra sobre ela. Ninguém me tira a impressão de que Curitiba, aquela cidade que habita minha idílica memória, tem um algo de eslavo. Mas o idílio de Chagall foi aniquilado durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente durante a Shoá. Sou sensível à paisagem. Paisagens belas, mesmo que da memória ou da imaginação, mexem comigo. Nunca se sabe; paisagens podem ser estripadas. Sonho com paisagens naturais e humanas mais cálidas e cheias de beleza do que estas que por ora encontro aqui, em São Paulo. O mais belo é poder ser um com a paisagem, não se apartar dela, como já havia notado o caminhante solitário. A paisagem é a heroína silenciosa das obras que aprecio. O palco das aventuras humanas. Estejamos atentos.
Oi Barbara...Obrigada por ter deixado um comentario no meu blog...
ResponderExcluirSim, sou engenheira, mas acho que tambem uma escritora frustrada :-)
Tinha amigos no IFCH quando estudei na Unicamp...Bons tempos...
Estou seguindo o seu blog...Seria legal se voce seguisse o meu tambem...
Um abraco
Fernanda